O livro evoca a importante presença da radiodifusão na construção histórica do Brasil, e, com maior especificidade, na história de Sergipe no momento de implementação da radiodifusão no país. Ele aborda também a “arma delicadíssima”, de acordo com o termo cunhado à rádio por Décio Pacheco Silveira na Revista Cultura Política, e constitui-se em uma importante referência a quem pretende conhecer mais sobre a radiodifusão no caso brasileiro e sergipano.
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